Vou soltar-te, nesta hora
Reconstruir-te no meu sub
pensamento... corpo diáfano.
E contemplar-te, com demora.
O teu cabelo, suave,
Curto que é, alcança o céu.
Tua voz, divino trinado
Diviniza-te em sacra ave.
"Essa mãos, bailarina-luz, desenham música no ar...".
E teus olhos, soberana,
Imaginar não alcanço,
Pois tal perfeição luminosa
Só de ti, a original, emana.
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apaixonado...suave...bom retornar ao lago.
ResponderEliminarObrigado, b r i s a. Como prometi, voltei com a Primavera... ainda para mais sendo o dia da Poesia, não podia faltar.
ResponderEliminarfizeste bem. sabes que te leio desde a «praia em mim»... feliz regresso! ficarei aqui, nas águas tranquilas do lago :)
ResponderEliminareu sei... tinhas neste blog uma bela foto de um dos meus locais preferidos...
ResponderEliminarLago
ResponderEliminarNaveguei nas tuas palavras...senti...e vou cheia de poesia.
Beijo
Sonhadora
ui... parecem trovas de cantiga de amor... medieval e no entanto actual... beijo.
ResponderEliminarUma declaração intensa dentro de um poema cheio de LUZ...
ResponderEliminarDiáfana, o que mais poderia se esperar diante de um título tão mágico?
Abraços
Obrigado pelos comentários :-)
ResponderEliminarCuriosamente, há muitos anos, escrevi uma neo-cantiga de amigo para um trabalho de Português (secundário):
"Vento que sopras do Norte
Sou coitada per mia sorte
O meu amigo que de mim se apartou
Ai, foi-se e nunca mais voltou."(...)
que bem... a cantiga de amigo... difícil vestir a pele de um trovador que se imagina no lugar de mulher e assim escreve o que imagina dela partir... época muito confusa... mas incorporaste o espirito... mt bem! beijo
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