Magnetismos sincopados
Campos de forças estriados
Cujas ondas me envolvem
Evoluindo em artifícios
De beleza episcopal.
As auras de cores impossíveis
Que me chamam em silêncio
Que me rasgam a prudência
De camadas educacionais,
Surgem de untuosas paradas
Móveis e longas, lastro central,
Apartando-me sem amizade
Sem amor, sem inanidade,
…sem sequer
Uma gota de doce mal.
(Charneca de Caparica, 2005)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Lago
ResponderEliminarLindissimo poema
As auras de cores impossíveis
Que me chamam em silêncio
Que me rasgam a prudência
adorei
beijinhos
Sonhadora
Oi
ResponderEliminarobrigada pelo comentário
gostei muito...
tenho como amigos, uma família que veio da Charneca da Caparica,
ainda existe este lugar?
minha pergunta éporque eles sempre vão a Portugal visitar parentes
abraços
Existe sim... Mais abaixo encontras poemas do ano passado, escritas na Charneca ;-)
ResponderEliminarOlá!
ResponderEliminarObrigada pela visita ao meu INFINITO e bem interpretastes a minha leitura através das folhas caídas sim...
Tudo o que posso atenuar na vida o faço...
Os dias são tão duros e complexos que torná-lo ainda mais a´rido e acre não faz parte do meu perfil.
Abro a janela, todos os dias e procuro, sempre, as melhores paisagens.
Tue espaço é belo!!!
Teus poemas cheios de sentimentos...
Beijinhos
Passo para agradecer a visita no meu cantinho, e dei uma olhadela aos seus poemas, gostei dos que li, voltarei para ler os restantes.
ResponderEliminarAté lá bjs dos Alpes...